Minha vida é como lugares imaginários que nunca pude ir que eu fiquei sonhando e que assim tento sobreviver.
Nessas minhas andanças encontrei varias pessoas e reencontrei muito mais.
Destes lugares imaginários posso fazer livros, pinturas até mesmo tatuagens.
...Nestes lugares sempre ao encontrar pessoas elas sempre ficam na mesma caminhada e perduram ao meu lago diante as encruzilhadas. Não nos separamos vivemos, curtimos e assim vamos seguindo sem me sentir sozinha ou abandonada. Essas são minhas historias.
Sou tão comum. Mais não sei viver sozinha está multidão de uma. Quero muito e de encontro ao vento, as aventuras reais e tudo mais. Quero ser mortal porque imortalidade me livra de tudo, me priva de viver agora, e, sim, do por apenas viver.
Quero manter todos ao meu lado mais é tão difícil e doloroso. Mais não tanto sem eles.
Queria alguém que me perguntasse: como vai você? – sem intenções. Ou depois da minha resposta estragando tudo com outra em seguida.
Cadê a turma toda?
Cadê vocês?
Cadê Carol?
Só queria viver uma vida anormal/normal sem pessoas interesseiras, mentirosas, fujonas, más, etc. Eu só queria me achar. – é isso mesmo! Me achar. Estou perdida. Me perdi de mim.
por Carol lemos